O primeiro filme do Moreira, Contra Todos, era uma cacetada no rim, filmado em digital e editado em descontinuidade. Ainda acho o filme um tanto preconceituoso, mas é um filme forte. Isso é inegável.
Aqui, em seu segundo longa, Moreira sossega um pouco de querer chocar o público, o que é muito bom. Cria uma personagem que sai de Paulínia, em busca de trabalho e amor em São Paulo. E de quebra já bota no foco outros personagens meio tortos na vida, todos em busca de um pouco de afago no coração.
É bom, mas é que nem caixinha de bis. Quando você já está gostando da experiência, acaba. E esse é o maior problema do filme: dura pouco.
Assim como o Amor.
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